Existem profissões homossexuais?
Quando o redactor desta breve introdução ao tema, era menino e moço (a long time ago), pediu ao seu Pai para lhe proporcionar aulas de piano, tendo levado com uma veemente negativa, com a justificação de que tocar piano, era coisa de meninas e de fazedores de panelas. (Se o Pai do Maestro Vitorino de Almeida pensasse assim, lá nos teria privado de um grande Pianista).
Naquela época, em que a homossexualidade era oficialmente crime ou no mínimo doença mental, conforme os países, até se compreende a preocupação do meu progenitor.
Mas ainda hoje, muita gente associa a certas profissões, tais como decorador de interiores, cabeleireiro, bailarino, empregado de bares e discotecas gays a mesma orientação sexual.
Não é invulgar o espanto de alguns clientes do TRUMPS, quando descobrem que no nosso staff não são todos homossexuais(m/f), existindo relevante percentagem de heterossexuais (m/f), casados(as), pais e mães de familias, mais ou menos numerosas.
A questão que vos deixo é "Existem profissões homossexuais"
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3 comentários:
Ao ler os comentários do actor Miguel Abreu, na TIMEOUT desta semana, lembrei-me desta rubrica do vosso blog.
Diz lá ele e muito bem "É como na dança: garanto que 90 por cento dos bailarinos da CNB não são gays. Há-de haver muito mais médicos, advogados e engenheiros gays do que bailarinos".
Eu ouso acrescentar a esta lista de profissões, outras, tais como politicos, juízes, magistrados do MP, policias PSP e PJ, economistas, pedreiros, padeiros, carpinteiros, taxistas, etc etc. e isto por uma única razão,e que é haver muito mais gente com estas profissões do que bailarinos.
PARECE-ME EVIDENTE QUE NÃO HÁ PROFISSÕES HOMOSSEXUAIS.
Há, isso sim, ambientes profissionais, que por força do seu nível médio cultural e intelectual, são mais esclarecidos e menos preconceituosos, pelo que os homossexuais que por lá andam, podem mostrar-se sem medo de represálias de qualquer tipo.
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